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Fabio Santos, Presidente da Abracom

Entrevista: Fabio Santos, Presidente da Abracom (Associação Brasileira das Agências de Comunicação)

  • 30/10/2024
  • Pedro Ulrichsen
Tempo de leitura: 3 minutos

“Nossas associadas têm evoluído bastante na forma como  tratam a gestão da reputação. Elas não só incorporaram práticas  de monitoramento contínuo, mas também têm trazido abordagens mais estratégicas, que consideram a reputação como um ativo de longo prazo.” 


 Que balanço você faz desses primeiros meses à frente da ABRACOM?

Nesses primeiros meses desta nova gestão, o balanço é bastante positivo. Temos trabalhado em várias frentes para fortalecer a representatividade da Abracom e reforçar a voz das agências de comunicação corporativa em temas fundamentais para o setor, como: respeito às agências, processos concorrenciais mais justos no setor público e no setor privado, certificação de agências, empregabilidade de profissionais de comunicação, excelência e ética nas operações das agências e governança. Desenvolvemos iniciativas importantes como a Matriz de Materialidades do Setor de Agências de Comunicação, a Pesquisa Radar Abracom, o Formulário de Declaração de Diversidade Equidade e Inclusão, a Trilha de capacitação +RP, juntamente com o Conrerp2, e estamos preparando uma nova edição do Abracom Educa sobre “Conteúdo para Comunicação Corporativa”, no qual trataremos de IA em um módulo específico. Também desenvolvemos, neste segundo semestre, uma Campanha Institucional intitulada “Comunicação Interna é Negócio” e trouxemos a cerimônia de premiação do SABRE Awards Latin America para o Brasil. Entretanto, entendo que a nossa maior conquista, até agora, tem sido a ampliação do diálogo com as pequenas e médias agências associadas, ouvindo as suas demandas e criando iniciativas para apoiar o crescimento do mercado como um todo. 


Você tem dito que aceitou o desafio porque quer ajudar no desenvolvimento do mercado, além de tornar a instituição que agora lidera mais presente em todo o país. Como pretende endereçar essas duas questões?

Para o desenvolvimento do mercado, estamos investindo em ações de capacitação e qualificação dos nossos associados, trazendo temas inovadores, como a integração da inteligência artificial à comunicação, e ampliando a oferta de conteúdos de relevância para o setor, como mencionei sobre a nova edição do Programa Abracom Educa. Queremos posicionar as agências como parceiras estratégicas para as marcas e empresas, destacando o valor da comunicação corporativa planejada e eficaz. Em relação à presença nacional, estamos intensificando parcerias com agências locais e organizando eventos regionais que promovam a troca de experiências e fortalecem o papel da comunicação corporativa em contextos locais.



A gestão da reputação de marcas tem sido um tema frequente, seja em eventos, seja inspirando novos produtos e serviços. Na sua opinião, ao que se deve toda essa movimentação em torno do assunto?

A crescente discussão em torno da gestão da reputação reflete um contexto em que as marcas estão cada vez mais expostas, interconectadas com temáticas sociais e desafiadas, sobretudo no ambiente digital. Vivemos em um ambiente onde a transparência e a autenticidade são fundamentais para construir confiança junto aos públicos. Qualquer desvio de conduta ou crise mal administrada pode ter um impacto profundo na reputação. Além disso, os consumidores têm expectativas cada vez maiores sobre o papel social e ambiental das empresas, o que coloca a reputação no centro das estratégias corporativas. As agências de comunicação corporativas desempenham um papel crucial nesse cenário, ajudando as marcas a se posicionarem e a gerirem seus relacionamentos de maneira responsável e consistente.


Ainda falando sobre gestão da reputação, que avaliação você faz da forma que as agências vinculadas à ABRACOM têm tratado o tema?

Acredito que as agências associadas à Abracom têm evoluído bastante na forma como tratam a gestão da reputação. Elas não só incorporaram práticas de monitoramento contínuo, mas também têm trazido abordagens mais estratégicas, que consideram a reputação como um ativo de longo prazo. Tivemos várias iniciativas das nossas associadas neste sentido e conversamos muito sobre estas questões nos nossos Grupos de Trabalho. As agências estão cada vez mais preparadas para trabalhar não só na gestão de crises, mas também de maneira proativa, ajudando as marcas a construírem narrativas que dialoguem com seus valores e expectativas dos consumidores. O foco não está apenas na reação a crises, mas em construir uma reputação que seja resiliente a elas, com transparência, consistência e responsabilidade. Um ponto crucial aqui neste cenário é a comunicação corporativa ter agilidade. Neste sentido, as agências levam uma vantagem, têm estruturas mais ágeis e conseguem se adaptar e trocar de estratégias como o camaleão troca de pele, dependendo do ecossistema reputacional enfrentado pelos clientes.


Quais serão os principais desafios e oportunidades de 2025, considerando a área de atuação da ABRACOM e suas associadas?

Em 2025, vejo como principal desafio o fortalecimento da comunicação em um contexto cada vez mais marcado pela desinformação e pela polarização social. Será crucial para as agências se posicionarem como garantidoras de uma comunicação ética e transparente, ajudando as marcas a navegarem em um ambiente de incertezas. Ao mesmo tempo, vejo grandes oportunidades com a aproximação da COP 30, em Belém. Vamos organizar, em março de 2025, o Terceiro Fórum Abracom de Comunicação, no qual trataremos deste tema. As agências terão a chance de contribuir de maneira significativa para o debate sobre sustentabilidade e posicionar seus clientes como protagonistas dessa discussão. Além disso, a integração entre o digital e o presencial, potencializada pela inteligência artificial, trará novas possibilidades de criar experiências de comunicação cada vez mais imersivas e impactantes, mas igualmente de trazer à tona um debate ético relevante.



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